quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Ser gordo é sua culpa! - Parte 3

Só os gordos mais bobinhos que existem no planeta poderiam acreditar na tolice ridícula que foi dita no artigo passado. A gorda que escreveu essa porcaria ridícula e intelectualmente desonesta se auto-proclamou como, nada mais nada menos, como um animal de rebanho facilmente liderado e manipulado a viver um estilo de vida que ela poderia ter evitado tranquilamente se ela não fosse um lixo, e depois tem a cara de pau de pintar os seus amigos bovinos como meliantes perigosos e criminosos.



Se essa ‘jênia’ alguma vez tivesse lido a “Retórica”, ela seria capaz de formular um argumento decente, mas isso requereria que ela não fosse uma preguiçosa de merda. Ela também saberia – se não fosse tão desgraçadamente preguiçosa – que a correlação mencionada entre pobreza e obesidade, nos Estados Unidos, só existe a partir da última década do século 20 e no começo do século 21.



Isso, claro, nos leva de volta à minha premissa: nosso problema é que as pessoas são tremendamente estúpidas e preguiçosas. A gordinha acima joga toda a culpa no capitalismo e na desigualdade de renda, mas não percebe que nos Estados Unidos do começo do século 20 havia tanta desigualdade de renda como agora e, ainda assim, as pessoas eram muito mais magras. Os imigrantes vindos do outro lado do oceano não ficavam reclamando sobre o quão gordos eles eram, simplesmente porque eles estavam muito ocupados trabalhando duro e plantando a sua própria comida para engordar. Fora isso, eles bebiam muito, fumavam muito, brigavam na rua toda hora mas, pasmem, nunca pensavam nas suas barriguinhas, porque o seu estilo de vida não os deixavam propensos a engordarem.



Essa correlação não existe nem nos Estados Unidos e nem fora dele, porque uma correlação não é nada mais que a raiz de um argumento estúpido que é uma invenção dos socialistas intelectualmente preguiçosos. E isso foi dito pelos socialistas menos burros para os seus compatriotas de bandanas-vermelhas no PBS (nota do tradutor: provavelmente algum evento que acontece por lá) ano passado:



“É estimado que haja 1.46 bilhões de adultos com sobrepeso pelo mundo, e 502 milhões deles são considerados obesos. Enquanto praticamente todos os países estão vendo suas taxas subirem, a severidade do problema varia bastante de país para país, segundo o WHO.



No Japão, cerca de uma mulher adulta a cada 20 é obesa, comparada com uma em cada 4 na Jordânia, uma em cada 3 nos Estados Unidos e no México, e 7 a cada 10 no Tonga.



Nos Estados Unidos, onde os oficiais de saúde declararam a obesidade uma epidemia, mais de 50% da população adulta pode ficar obesa até o ano de 2030 se a tendência atual continuar, escreveram uma equipe da Universidade Columbia e outra da Harvard em dois estudos separados.




Em outras palavras, todos estão vendo que as pessoas estão ficando mais gordas e que isso não está ligado à pobreza – nos países pobres, o crescimento da obesidade se dá entre os ricos. Cadê a indignação por eles, putas gordas? Em que dia devemos nós chorar por eles – pessoas que provavelmente estão ficando ricas em cima do sangue – literalmente – dos seus compatriotas. Não há nenhum porra de um Sudanês enriquecendo ao expandir suas linhas de cosméticos para servir a população periférica na Uganda do norte. As pessoas nesses países realmente pobres comerão qualquer coisa que estiver a sua frente, e ainda assim não ficarão gordas.



Como dá para notar na imagem, esses são, claramente, vendedores da avon.



Só os gordos mais bobinhos que existem no planeta poderiam acreditar nessa tolice ridícula. A gorda que escreveu essa porcaria ridícula e intelectualmente desonesta se auto-proclamou como, nada mais nada menos, como um animal de rebanho facilmente liderado e manipulado a viver um estilo de vida que ela poderia ter evitado tranquilamente se ela não fosse um lixo, e depois tem a cara de pau de pintar os seus amigos bovinos como meliantes perigosos e criminosos.



Se essa ‘jênia’ alguma vez tivesse lido a “Retórica”, ela seria capaz de formular um argumento decente, mas isso requereria que ela não fosse uma preguiçosa de merda. Ela também saberia – se não fosse tão desgraçadamente preguiçosa – que a correlação mencionada entre pobreza e obesidade, nos Estados Unidos, só existe a partir da última década do século 20 e no começo do século 21.



Isso, claro, nos leva de volta à minha premissa: nosso problema é que as pessoas são tremendamente estúpidas e preguiçosas. A gordinha acima joga toda a culpa no capitalismo e na desigualdade de renda, mas não percebe que nos Estados Unidos do começo do século 20 havia tanta desigualdade de renda como agora e, ainda assim, as pessoas eram muito mais magras. Os imigrantes vindos do outro lado do oceano não ficavam reclamando sobre o quão gordos eles eram, simplesmente porque eles estavam muito ocupados trabalhando duro e plantando a sua própria comida para engordar. Fora isso, eles bebiam muito, fumavam muito, brigavam na rua toda hora mas, pasmem, nunca pensavam nas suas barriguinhas, porque o seu estilo de vida não os deixavam propensos a engordarem.



Essa correlação não existe nem nos Estados Unidos e nem fora dele, porque uma correlação não é nada mais que a raiz de um argumento estúpido que é uma invenção dos socialistas intelectualmente preguiçosos. E isso foi dito pelos socialistas menos burros para os seus compatriotas de bandanas-vermelhas no PBS (nota do tradutor: provavelmente algum evento que acontece por lá) ano passado:



“É estimado que haja 1.46 bilhões de adultos com sobrepeso pelo mundo, e 502 milhões deles são considerados obesos. Enquanto praticamente todos os países estão vendo suas taxas subirem, a severidade do problema varia bastante de país para país, segundo o WHO.



No Japão, cerca de uma mulher adulta a cada 20 é obesa, comparada com uma em cada 4 na Jordânia, uma em cada 3 nos Estados Unidos e no México, e 7 a cada 10 no Tonga.



Nos Estados Unidos, onde os oficiais de saúde declararam a obesidade uma epidemia, mais de 50% da população adulta pode ficar obesa até o ano de 2030 se a tendência atual continuar, escreveram uma equipe da Universidade Columbia e outra da Harvard em dois estudos separados.



Em outras palavras, todos estão vendo que as pessoas estão ficando mais gordas e que isso não está ligado à pobreza – nos países pobres, o crescimento da obesidade se dá entre os ricos. Cadê a indignação por eles, putas gordas? Em que dia devemos nós chorar por eles – pessoas que provavelmente estão ficando ricas em cima do sangue – literalmente – dos seus compatriotas. Não há nenhum porra de um Sudanês enriquecendo ao expandir suas linhas de cosméticos para servir a população periférica na Uganda do norte. As pessoas nesses países realmente pobres comerão qualquer coisa que estiver a sua frente, e ainda assim não ficarão gordas.



Antes de continuarmos, vamos abordar a alegação feita pela gorda em questão sobre a dificuldade de encontrar comida por um preço acessível - o que não faz nenhum sentido. Acha que eu estou mentindo? Até na Europa, onde a carne é muito mais cara, é possível fazer uma dieta Paleo de forma razoável.



Eu, pessoalmente, consegui comer muito bem gastando apenas 30 dólares por dia. E olha que eu estava comendo 2 kilos de peito de frango e uma sacola grande de vegetais variados em Viena, a 24ª cidade mais cara do mundo (Bloomberg). Não estou dizendo que a dieta Paleo é a única maneira saudável de comer, mas certamente é muito mais saudável e barata do que a dieta da maioria da população americana.



Houve um desafio de sete dias que um blog na internet promoveu entre os seus leitores, e os três vencedores mostraram que é possível comer bem e de maneira satisfatória gastando entre $25 a $85 dólares por semana por pessoa. “Brendon gasta em média $35-35 dólares na semana na Coréia do Sul. Jonathan gastou $ 27.75 na semana, comprando apenas no supermercado do seu bairro. E Margaret gastou $85, a média nacional, por comida de qualidade excelente.” (Prague)



E mesmo assim, isso não é um problema de acessibilidade ou de preços, e sim de preguiça, o que a gorda admite sem maiores rodeios:



Nós não temos o tempo, ou o dinheiro, ou a energia, ou o desejo de cozinhar refeições saudáveis enquanto trabalhamos em dois empregos para simplesmente sobreviver.



Não é uma questão de acessibilidade, e sim de ética de conduta. Esse é o motivo pelo qual os americanos mais pobres do começo do século 20 pareciam fodões, e muitas das pessoas pobres do nosso século parecem com os sacos de merda repugnantes e desajeitados que eles são de fato.



Eles tinham dinheiro para comprar comida saudável porque não gastavam todo seu salário com crack, doces e Iphones.



Continua

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