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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Ser gordo é sua culpa! - Parte 4




Voltemos a um dos meus argumentos anteriores (parte 1, parte 2 e parte 3): a forte correlação entre notas baixas no colégio, baixas taxas de graduação em universidades, religião e pobreza.  Talvez devêssemos fazer campanhas públicas dizendo que ciência e matemática não são coisa do capeta, e que se você estudar bastante, pode conseguir um emprego que te permitirá compra comida na ‘Whole Foods” se assim você desejar. Certamente, não vou dizer que isso é culpa de Jesus - já que ele tinha os abdominais extremamente fodeludos - mas o rebanho que o adora parece amar ‘Ring Dings’ e sofás tanto quanto a Bíblia, e odeia conhecimento, exercícios, e vegetais tanto quanto o próprio diabo.






E o que sobra depois disso? Que tal o fato de que as pessoas são tão preguiçosas que elas consideram uma vitória caminhar uma maratona. Que elas colocam roupas de academia para andar com o cachorro porque isso, para elas, é exercício.



Deixa eu te dizer uma coisa: isso não é exercício – isso é uma vida normal. Uma vida normal, do jeito que a humanidade sempre viveu, se movendo para lá e para cá. Gordos são gordos porque são preguiçosos. Eles não entendem isso porque são idiotas. Eles são idiotas porque são tão preguiçosos intelectualmente quanto o são fisicamente. Acha que estou exagerando? Pense de novo:



“Apenas 5.07% dos americanos disseram praticar qualquer tipo de atividade física vigorosa como correr, enquanto 95% disseram estar envolvidos na sedentaríssima atividade de comer e beber.


A outra atividade mais comum também era sedentária – assistir televisão ou filmes, o que 8 em cada 10 americanos faziam.



As ‘atividades moderadas mais frequentemente listadas foram o preparo de comidas e bebidas (25.7%), seguidas de cortar grama, jardinagem e cuidados com as plantas de casa (10.6%),’ disse o estudo." (Song)



Cozinhar, meus amigos, não é uma atividade física moderada. A não ser que você seja um chefe teppanyaki em um restaurante japonês e está ocupado fazendo malabarismos com facas enquanto desvia de bolas de fogo, como se estivesse em um episódio ao vivo do Dragon Ball Z por horas a fio.






O problema, obviamente, é que as pessoas são extremamente preguiçosas, e é por isso que elas são gordas. E por qualquer motivo, o governo decidiu exacerbar o problema quando classificou ‘trabalhos domésticos’ como atividade física moderada – o que levou aos obesos decidirem que preparar a comida que eles enfiam goela abaixo também é uma atividade física moderada. (Rhone) E quando dizemos ‘preparar comida’, claro, eu tenho a certeza de que eles querem dizer “ir até um KFC, pedir uma porção do KFC qualquer, voltar para casa, comer um pedaço de alguma coisa marrom e disforme e depois sentir-se culpado’’.






Falando em preguiça, que tal desconstruirmos a desculpa mais preguiçosa de todas, que as baleias terrestres bradam aos quatro cantos como a fonte de suas gorduras: o hipotireoidismo. Quando alguém diz que é gordo por problemas na tireóide, eles querem dizer que sofrem de hipotireoidismo, que é uma insuficiência do hormônio da tireóide. Os gordos geralmente colam junto dessa desculpa o fator da genética, que eles acham fazer parte de uma conspiração global que visa deixá-los presos em um traje de gordura e o ridículo e a zoação que vem com ele.



Isso é apenas o sinal de sua preguiça, porque se eles estivessem mais motivados em inventar uma desculpa melhor para justificar suas pelancas, eles saberiam que apenas 4.6% da população americana sofre de hipotireoidismo (Golden). De novo, ficamos com um monte de pessoas estúpidas e gordas que não conseguem dirigir até uma loja Dunkin Donuts sem bater em outros carros e estacionar em cima da calçada, enquanto solta mugidos de louvores a Jesus a plenos pulmões e grita de horror quando um livro aparece em seu campo de visão.



Por mais estranho que pareça, eu não tenho nenhum problema com pessoas gordas, mais ainda se isso é o que elas desejam. Acredito que o arquétipo masculino seja o Hércules Farnesiano, e o arquétipo feminino seja a Vênus. E as figuras venusianas são um pouquinho gordinhas.






Eu gosto de mulheres com bundões, uma barriguinha e uns tetões – isso, para mim, é o que uma mulher foi feita para parecer.



O que eu não tolero, no entanto, é a desonestidade intelectual com que as pessoas reclamam sobre supostas discriminações que elas sofrem por uma condição que elas mesmas cultivaram e abraçaram ativamente, para depois virar e dizer que são vítimas de alguém muito misterioso e nebuloso para ser nomeado. É o mesmo motivo que gerou coisas como o ‘10 minutes abs’ – preguiça. Se eles amam comer e foder, e querem deitar no chão comendo tortas o dia inteiro, muito legal. Mas calem essa porra desse boca quando forem falar sobre discriminação. Eles escolheram esse estilo de vida que os levaram a essa condição.



Acho que fizemos um bom caso provando que se uma pessoa é gorda a culpa é dela. Se elas fazem ou não alguma coisa sobre isso é uma coisa, mas elas certamente podem pegar um copo de coca e outro de torta e calar a boca sobre isso.


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Fontes usadas para a série ‘Ser gordo é sua culpa!’:



- Abbott, Sean.  7 day challenge--everyone's a winner.  Prague Stepchild.  http://praguestepchild.blogspot.com/search/label/7-day-challenge
     
- Amber, Snarky.  How Smart (Or Dumb) Is Your State?  Mama Pop.  http://www.mamapop.com/2011/09/how-smart-or-dumb-is-your-state.html
     
- America’s Poorest States.  24/7 Wall St.  http://247wallst.com/2011/09/14/americas-poorest-states/2/
     
- Bloomberg.  The World's Most Expensive Cities 2010.  Bloomberg Businessweek.  http://images.businessweek.com/ss/10/06/0622_most_expensive_cities/25.htm
     
- CalorieLab.  Mississippi is the fattest state for 6th straight year, Colorado still leanest, Rhode Island getting fatter, Alaska slimmer.  http://calorielab.com/news/2011/06/30/fattest-states-2011/
     
- Golden SH, Robinson KA, Saldanha I, et.al. Prevalence and incidence of endocrine and metabolic disorders in the United States: a comprehensive review. Journal of Clinical Endocrinology Metabolism. 2009;94(6):1853–1878.
     
- Healthy Americans.  F as in Fat: How Obesity Threatens America's Future 2010.  Trust For America's Health.  http://healthyamericans.org/reports/obesity2010/
     
- Huffington Post.  Most and least religious states in America.  http://www.huffingtonpost.com/2012/03/27/most-and-least-religious-states_n_1383482.html
     
- Huffington Post.  State Education Rankings: The Best And Worst For Math And Science.  http://www.huffingtonpost.com/2011/07/11/state-education-rankings-_n_894528.html
     
- James, Bianca.  Health at Every Size and the Important Difference Between Thin and Healthy.  Ms. Behaved.  http://msbehaved.com/2012/06/07/health-at-every-size-is-awesome-and-the-difference-between-being-thin-and-healthy/
     
- List of countries by income inquality.  Wikipedia.  http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_income_equality
     
- Miller, Talea.  Obesity Rates Rising Worldwide, Half of U.S. Could Be Obese by 2030.  PBS.  http://www.pbs.org/newshour/rundown/2011/08/obesity-rates-rising-worldwide-us-could-hit-50-by-2030.html
     
- Obesity statistics.  Nationmaster.  http://www.nationmaster.com/graph/hea_obe-health-obesity
     
- Newport, Frank.  Mississippi is the most religious state.  State of the States.  Gallup.  http://www.gallup.com/poll/153479/mississippi-religious-state.aspx
     
- Rhone, Shauna Scott.  Housework as workout.  Cincinatti Enquirer.  http://www.enquirer.com/editions/2004/01/26/tem_tem2a.html
     
- Shellenbarger, Sue.  On the job, beauty is more than skin deep.  Wall Street Journal.  http://online.wsj.com/article/SB10001424052970203687504576655331418204842.html
     
- Song, Sora.  Americans Count Cooking Food as ‘Moderate Exercise’.  Time.  Healthland.  http://healthland.time.com/2010/09/20/americans-count-cooking-food-as-moderate-exercise/#more-9245
     
- States With the Lowest Percentage of College Degree Holders.  Huffington Post.  http://www.huffingtonpost.com/2010/09/21/least-educated-states_n_733348.html#s142964&title=Texas
     
- Top 10 Most Dangerous States to Drive In.  LegalBlogger.  http://www.legalblogger.com/top-10-most-dangerous-states-to-drive-in/




Tradução do artigo de Jamie Lewis, pesista e entusiasta dos esportes de força em geral.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Ser gordo é sua culpa! - Parte 3

Só os gordos mais bobinhos que existem no planeta poderiam acreditar na tolice ridícula que foi dita no artigo passado. A gorda que escreveu essa porcaria ridícula e intelectualmente desonesta se auto-proclamou como, nada mais nada menos, como um animal de rebanho facilmente liderado e manipulado a viver um estilo de vida que ela poderia ter evitado tranquilamente se ela não fosse um lixo, e depois tem a cara de pau de pintar os seus amigos bovinos como meliantes perigosos e criminosos.



Se essa ‘jênia’ alguma vez tivesse lido a “Retórica”, ela seria capaz de formular um argumento decente, mas isso requereria que ela não fosse uma preguiçosa de merda. Ela também saberia – se não fosse tão desgraçadamente preguiçosa – que a correlação mencionada entre pobreza e obesidade, nos Estados Unidos, só existe a partir da última década do século 20 e no começo do século 21.



Isso, claro, nos leva de volta à minha premissa: nosso problema é que as pessoas são tremendamente estúpidas e preguiçosas. A gordinha acima joga toda a culpa no capitalismo e na desigualdade de renda, mas não percebe que nos Estados Unidos do começo do século 20 havia tanta desigualdade de renda como agora e, ainda assim, as pessoas eram muito mais magras. Os imigrantes vindos do outro lado do oceano não ficavam reclamando sobre o quão gordos eles eram, simplesmente porque eles estavam muito ocupados trabalhando duro e plantando a sua própria comida para engordar. Fora isso, eles bebiam muito, fumavam muito, brigavam na rua toda hora mas, pasmem, nunca pensavam nas suas barriguinhas, porque o seu estilo de vida não os deixavam propensos a engordarem.



Essa correlação não existe nem nos Estados Unidos e nem fora dele, porque uma correlação não é nada mais que a raiz de um argumento estúpido que é uma invenção dos socialistas intelectualmente preguiçosos. E isso foi dito pelos socialistas menos burros para os seus compatriotas de bandanas-vermelhas no PBS (nota do tradutor: provavelmente algum evento que acontece por lá) ano passado:



“É estimado que haja 1.46 bilhões de adultos com sobrepeso pelo mundo, e 502 milhões deles são considerados obesos. Enquanto praticamente todos os países estão vendo suas taxas subirem, a severidade do problema varia bastante de país para país, segundo o WHO.



No Japão, cerca de uma mulher adulta a cada 20 é obesa, comparada com uma em cada 4 na Jordânia, uma em cada 3 nos Estados Unidos e no México, e 7 a cada 10 no Tonga.



Nos Estados Unidos, onde os oficiais de saúde declararam a obesidade uma epidemia, mais de 50% da população adulta pode ficar obesa até o ano de 2030 se a tendência atual continuar, escreveram uma equipe da Universidade Columbia e outra da Harvard em dois estudos separados.




Em outras palavras, todos estão vendo que as pessoas estão ficando mais gordas e que isso não está ligado à pobreza – nos países pobres, o crescimento da obesidade se dá entre os ricos. Cadê a indignação por eles, putas gordas? Em que dia devemos nós chorar por eles – pessoas que provavelmente estão ficando ricas em cima do sangue – literalmente – dos seus compatriotas. Não há nenhum porra de um Sudanês enriquecendo ao expandir suas linhas de cosméticos para servir a população periférica na Uganda do norte. As pessoas nesses países realmente pobres comerão qualquer coisa que estiver a sua frente, e ainda assim não ficarão gordas.



Como dá para notar na imagem, esses são, claramente, vendedores da avon.



Só os gordos mais bobinhos que existem no planeta poderiam acreditar nessa tolice ridícula. A gorda que escreveu essa porcaria ridícula e intelectualmente desonesta se auto-proclamou como, nada mais nada menos, como um animal de rebanho facilmente liderado e manipulado a viver um estilo de vida que ela poderia ter evitado tranquilamente se ela não fosse um lixo, e depois tem a cara de pau de pintar os seus amigos bovinos como meliantes perigosos e criminosos.



Se essa ‘jênia’ alguma vez tivesse lido a “Retórica”, ela seria capaz de formular um argumento decente, mas isso requereria que ela não fosse uma preguiçosa de merda. Ela também saberia – se não fosse tão desgraçadamente preguiçosa – que a correlação mencionada entre pobreza e obesidade, nos Estados Unidos, só existe a partir da última década do século 20 e no começo do século 21.



Isso, claro, nos leva de volta à minha premissa: nosso problema é que as pessoas são tremendamente estúpidas e preguiçosas. A gordinha acima joga toda a culpa no capitalismo e na desigualdade de renda, mas não percebe que nos Estados Unidos do começo do século 20 havia tanta desigualdade de renda como agora e, ainda assim, as pessoas eram muito mais magras. Os imigrantes vindos do outro lado do oceano não ficavam reclamando sobre o quão gordos eles eram, simplesmente porque eles estavam muito ocupados trabalhando duro e plantando a sua própria comida para engordar. Fora isso, eles bebiam muito, fumavam muito, brigavam na rua toda hora mas, pasmem, nunca pensavam nas suas barriguinhas, porque o seu estilo de vida não os deixavam propensos a engordarem.



Essa correlação não existe nem nos Estados Unidos e nem fora dele, porque uma correlação não é nada mais que a raiz de um argumento estúpido que é uma invenção dos socialistas intelectualmente preguiçosos. E isso foi dito pelos socialistas menos burros para os seus compatriotas de bandanas-vermelhas no PBS (nota do tradutor: provavelmente algum evento que acontece por lá) ano passado:



“É estimado que haja 1.46 bilhões de adultos com sobrepeso pelo mundo, e 502 milhões deles são considerados obesos. Enquanto praticamente todos os países estão vendo suas taxas subirem, a severidade do problema varia bastante de país para país, segundo o WHO.



No Japão, cerca de uma mulher adulta a cada 20 é obesa, comparada com uma em cada 4 na Jordânia, uma em cada 3 nos Estados Unidos e no México, e 7 a cada 10 no Tonga.



Nos Estados Unidos, onde os oficiais de saúde declararam a obesidade uma epidemia, mais de 50% da população adulta pode ficar obesa até o ano de 2030 se a tendência atual continuar, escreveram uma equipe da Universidade Columbia e outra da Harvard em dois estudos separados.



Em outras palavras, todos estão vendo que as pessoas estão ficando mais gordas e que isso não está ligado à pobreza – nos países pobres, o crescimento da obesidade se dá entre os ricos. Cadê a indignação por eles, putas gordas? Em que dia devemos nós chorar por eles – pessoas que provavelmente estão ficando ricas em cima do sangue – literalmente – dos seus compatriotas. Não há nenhum porra de um Sudanês enriquecendo ao expandir suas linhas de cosméticos para servir a população periférica na Uganda do norte. As pessoas nesses países realmente pobres comerão qualquer coisa que estiver a sua frente, e ainda assim não ficarão gordas.



Antes de continuarmos, vamos abordar a alegação feita pela gorda em questão sobre a dificuldade de encontrar comida por um preço acessível - o que não faz nenhum sentido. Acha que eu estou mentindo? Até na Europa, onde a carne é muito mais cara, é possível fazer uma dieta Paleo de forma razoável.



Eu, pessoalmente, consegui comer muito bem gastando apenas 30 dólares por dia. E olha que eu estava comendo 2 kilos de peito de frango e uma sacola grande de vegetais variados em Viena, a 24ª cidade mais cara do mundo (Bloomberg). Não estou dizendo que a dieta Paleo é a única maneira saudável de comer, mas certamente é muito mais saudável e barata do que a dieta da maioria da população americana.



Houve um desafio de sete dias que um blog na internet promoveu entre os seus leitores, e os três vencedores mostraram que é possível comer bem e de maneira satisfatória gastando entre $25 a $85 dólares por semana por pessoa. “Brendon gasta em média $35-35 dólares na semana na Coréia do Sul. Jonathan gastou $ 27.75 na semana, comprando apenas no supermercado do seu bairro. E Margaret gastou $85, a média nacional, por comida de qualidade excelente.” (Prague)



E mesmo assim, isso não é um problema de acessibilidade ou de preços, e sim de preguiça, o que a gorda admite sem maiores rodeios:



Nós não temos o tempo, ou o dinheiro, ou a energia, ou o desejo de cozinhar refeições saudáveis enquanto trabalhamos em dois empregos para simplesmente sobreviver.



Não é uma questão de acessibilidade, e sim de ética de conduta. Esse é o motivo pelo qual os americanos mais pobres do começo do século 20 pareciam fodões, e muitas das pessoas pobres do nosso século parecem com os sacos de merda repugnantes e desajeitados que eles são de fato.



Eles tinham dinheiro para comprar comida saudável porque não gastavam todo seu salário com crack, doces e Iphones.



Continua

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Ser gordo é sua culpa! - Parte 2




Continuando a série de artigos. Se você perdeu a parte 1, clique aqui.



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A correlação mais comumente citada juntamente com a obesidade é sem dúvida a pobreza. Gordos e esquerdistas amam dizer que a obesidade é um produto dela, e usam uma variedade de estudos para ilustrar essa correlação.



Se você acha que isso não faz sentido, você está certo. Mas eles confundem correlação com causa porque eles são estúpidos e preguiçosos e parecem achar que todos os pobres são tão idiotas a ponto de não saberem que tipo de comida é boa ou não para eles.



Como eu já mostrei antes, há muito mais coisas envolvidas na questão, mas parece claro para mim que estupidez e preguiça – e não pobreza – são as raízes do problema. Gordos não são gordos porque são pobres; eles são pobres porque são gordos e estúpidos. Para esclarecer:




a)  Pessoas estúpidas e preguiçosas são péssimas em tomar decisões.




b)  Por isso, elas ficam gordas, uma condição exacerbada pelo fato delas serem incrivelmente preguiçosas. Talvez, extrapolando os limites da preguiça delas, isso também as tornam terríveis no volante, o que causa uma maior dificuldade para que consigam arranjar qualquer tipo de emprego, exceto aqueles parecidos com o de caixa do McDonnalds.



c)  Elas só conseguem arranjar empregos desse nível porque pessoas feias ganham menos do que pessoas bonitas. Isso não é “gordismo”, é simplesmente um fato sociológico – as pessoas são mais receptíveis à pessoas bonitas, e estas são mais bem-sucedidas por isso.



d)  Finalmente, depois de faltarem e serem demitidos do seus empregos de repositores de prateleiras no Wal-Mart, elas compram a idéia de que são assim por causa de um mandamento divino, e que não podem fazer nada para mudar a situação que a sua própria insuficiência intelectual e preguiça descomunal criaram.



Isso explica o motivo deles serem pobres. Antes de você surtar e esbravejar contra minhas deduções lógicas, considere o seguinte: eu adicionei a má-direção e a religiosidade porque achei isso hilário, mas parece óbvio que gordos são geneticamente pré-dispostos a qualquer coisa – principalmente a serem uns zeros a esquerda na vida.



Citações retiradas do livro “How to lie with statistics” (Como mentir com estatísticas): 1 - “Existem três tipos de mentiras: mentiras, mentiras deslavadas, e estatísticas. – Disraeli”; 2 - “O pensamento estatístico será um dia tão necessário ao cidadão eficiente quanto à habilidade de ler e escrever. – H. G. Wells”; 3 - “Não são as coisas que nós não sabemos que nos causam mais perigo. São as coisas que nós sabemos que não poderiam causar. – Artemus Ward”; 4 – “Números redondos são sempre falsos. – Samuel Johnson”; 5 – “Eu tenho que escrever sobre um assunto muito interessante (estatística), mas sinto sutilmente que minha capacidade literária é insuficiente para que eu consiga transmitir essa informação de maneira inteligível sem que sacrifique a precisão e os detalhes. – Sir Francis Galton”



Talvez você ache que a minha análise estatística esteja errada. Francamente, não ligo a mínima. Isso não é para ser uma análise aprofundada do tema. E mesmo se fosse, qualquer um que valha um centavo que for (isto é: todo mundo, menos gordos) para estar em uma faculdade de publicidade e propaganda, com certeza leu o livro “How to lie with statistics (Como mentir com estatísticas)”.



Se você não leu, ele explica claramente o problema fundamental de dados estatísticos, que é a facilidade com que eles podem ser manipulados por espertinhos para que dêem suporte para qualquer tipo de alegação infundada na realidade. Independentemente da natureza rasa da minha leitura sobre o tema, eu estou convencido que, fossem estudantes de humanas da USP (nota do tradutor: parte adaptada por mim), minha suposição seria discutida em grande linguagem verborréica, e depois seria publicada na imprensa e seria taxada como preconceituosa.



E por que ela seria taxada assim? Pois baboseiras como a que se segue são mais aceitas do que a verdade:



“Não é segredo que há uma correlação entre pobreza e obesidade. Nós moramos na – supostamente - nação mais rica do mundo (graças a um glorioso legado da escravidão e de roubo de propriedades), onde a maioria da população é ou pobre, ou classe média com todos os bens com algum tipo de hipoteca e impostos altíssimos. A maioria dos americanos não possuem dinheiro o suficiente para manter a qualidade de vida que é esperada para suas famílias e, na melhor das hipóteses, contam com parcelamentos e crédito bancário para sobreviver – na pior delas, atividades criminosas que podem levá-los a prisão. Muitos de nós trabalhamos ou moramos em locais em que não temos acesso a comidas saudáveis. Nós não temos o tempo, ou o dinheiro, ou a energia, ou o desejo de cozinhar refeições saudáveis enquanto trabalhamos em dois empregos para simplesmente sobreviver. Muitos de nós não possuímos plano de saúde. Muitos de nós não temos acesso a academias nos nossos escritórios (o meu inclusive desencoraja os empregados a usarem as escadas), não podemos pagar ou ter acesso a academias privadas, e podemos não ter acesso a locais seguros para dar uma corrida de noite. Nós somos encorajados a medicar nossa exaustão e miséria com álcool, cigarro, televisão, vídeo-games, internet, e comida processada que é literalmente feita para atingir os centros de prazer do cérebro como um narcótico. Essa comida “narcótica” é barata, e mais barata ainda se você comprar o tamanho maior. Você pode comprar essa “comida” quase em qualquer lugar, e ela te fará instantaneamente feliz por um tempo. E não é segredo que esse estilo de vida geralmente leva à obesidade, diabetes e outros problemas.” (James)




 Capitalista sanguinário? Sim. Magro? Não.



Resumindo: Gordos são gordos porque capitalistas ricos, magros e malvados os forçam a viver sob suas condições e a internalizarem a crença de que eles podem ter toda e qualquer coisa. E mais, tendo gasto mais do que o esperado em bugigangas, não sobrou muito para comida. Então, o proletariado explorado e desvalorizado é forçado a alimentar suas famílias com comidas processadas porque eles são muito preguiçosos para cozinhar comida de verdade.



Depois, eles não ganham acesso grátis a academias - ou caronas para as mesmas - dos já mencionados capitalistas malvados, e eles precisam viver em áreas indesejáveis com suas televisões de LED com tela extra-grande e seus Iphones, juntamente com outras pessoas na mesma situação que eles mas que, aparentemente, são perigosas.



Finalmente, eles são obrigados a usar remédios químicos para os seus machucados e flácidos corpos - como comidas processadas, nicotina e álcool - para escapar da realidade em que vivem. E esses medicamentos são a única coisa que os ricos dão para eles, como um produto usado apenas pelos Betas, Deltas, Epsilons e Gammas do nosso mundo cruel (nota do tradutor: provavelmente ele fez menção a algum programa conhecido nos Estados Unidos).




Betas deveriam sorrir menos e me trazer mais costelas de carne.



Sério? Sério mesmo!? No próximo post vou descontruir essa tremenda baboseira escrita por essa – provavelmente – baleia cachalote.